A
Cimpor, comprada pela Camargo Corrêa, vai desembarcar no norte do Brasil com cimento produzido em Portugal.
A Cimpor tenta competir no norte do Brasil com cimentos produzidos em Portugal. Em mãos brasileiras desde Junho de 2012 – época em que a Camargo Corrêa passou a deter a maioria do capital da cimenteira - o jornal “Valor Economico” afirma que a cimenteira está, a desembarcará o primeiro carregamento de 28 mil toneladas no porto de Manaus, na região norte do Brasil.
Em declarações, José Édison de Barros Franco, presidente do conselho de administração da InterCement (empresa detida pela Camargo Corrêa), e que controla a Cimpor, diz que a empresa vai começar a “disputar essa região de qualquer forma”.
A Camargo Corrêa é a segunda maior empresa da área dos cimentos no Brasil. Ao entrar nesta região, a Cimpor vai competir directamente com a Votorantim Cimentos, líder do ramo no país, e com o grupo João Santos, a terceira maior deste segmento.
A Cimpor tenta competir no norte do Brasil com cimentos produzidos em Portugal. Em mãos brasileiras desde Junho de 2012 – época em que a Camargo Corrêa passou a deter a maioria do capital da cimenteira - o jornal “Valor Economico” afirma que a cimenteira está, a desembarcará o primeiro carregamento de 28 mil toneladas no porto de Manaus, na região norte do Brasil.
Em declarações, José Édison de Barros Franco, presidente do conselho de administração da InterCement (empresa detida pela Camargo Corrêa), e que controla a Cimpor, diz que a empresa vai começar a “disputar essa região de qualquer forma”.
A Camargo Corrêa é a segunda maior empresa da área dos cimentos no Brasil. Ao entrar nesta região, a Cimpor vai competir directamente com a Votorantim Cimentos, líder do ramo no país, e com o grupo João Santos, a terceira maior deste segmento.
A InterCement tem o
objetivo de, durante este ano, importar 70 mil toneladas de cimento português
e ir aumentando a fatia até à instalação de uma unidade própria de produção
no norte do Brasil. De acordo com a “Valor Economico” esta unidade de produção
deverá começar a operar no segundo semestre de 2015.
A InterCement já comprou terrenos tanto na região de Manaus (estado do Amazonas) como na região de Santarém (estado do Pará) com vista à instalação da unidade de produção. A escolha do local dependerrá dos incentivos que forem dados pelos governos locais. Numa primeira fase, esta unidade vai operar como moagem e com capacidade para produzir entre 900 mil a um milhão de toneladas por ano.
O líder da InterCement revelou ainda que as fábricas da Cimpor em Portugal, fruto da crise europeia, trabalharão com pouco mais de um terço da capacidade. Para reverter este cenário, José Édison de Barros Franco adiantou que uma das saídas é aumentar as exportações da empresa para mercados como o Brasil, Argélia, Togo e Paraguai.
A InterCement já comprou terrenos tanto na região de Manaus (estado do Amazonas) como na região de Santarém (estado do Pará) com vista à instalação da unidade de produção. A escolha do local dependerrá dos incentivos que forem dados pelos governos locais. Numa primeira fase, esta unidade vai operar como moagem e com capacidade para produzir entre 900 mil a um milhão de toneladas por ano.
O líder da InterCement revelou ainda que as fábricas da Cimpor em Portugal, fruto da crise europeia, trabalharão com pouco mais de um terço da capacidade. Para reverter este cenário, José Édison de Barros Franco adiantou que uma das saídas é aumentar as exportações da empresa para mercados como o Brasil, Argélia, Togo e Paraguai.
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