Reajuste
salarial de 10%, vale-refeição de R$ 14, participação nos lucros ou resultados
(PLR) correspondente a um salário nominal e pagamento dos dias parados. Com
essa contraproposta da empreiteira Manserv, seus 700 operários, em atividade na
Vale Fertilizantes, aprovaram o fim da greve, iniciada na última segunda-feira.
Em assembleia realizada nesta quinta-feira, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial, Macaé Marcos Braz de Oliveira, comemorou: “Foi mais uma vitória da classe operária de Cubatão, fruto da consciência de classe social, organização, mobilização e confiança na direção do Sintracomos”.
Macaé ponderou que o vale-refeição, ao passar de R$ 10,90 para R$ 14, teve aumento de 28,4%. Todos os valores têm efeito retroativo a 1º de maio, data-base da categoria.
Segundo o sindicalista, a vitória foi maior ainda para 50 trabalhadores da Manserv a serviço da Ultracargo, em Santos, que se juntaram aos grevistas: “Eles não recebiam nada de vale-refeição”.
O acordo foi obtido em negociação iniciada às 7 horas e encerrada às 9h30 de ontem na subsede do sindicato, em Cubatão, enquanto os grevistas aguardavam, na porta da empresa.
Na tarde de terça-feira, as partes não haviam chegado a acordo, em audiência de instrução e conciliação, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP).
Diante do impasse, o juiz do TRT propôs que as partes voltassem à negociação, com assessoria da Justiça do Trabalho, ainda nesta semana, mas condicionada ao fim da paralisação.
O presidente do sindicato garantiu ao juiz que defenderia esse encaminhamento, na assembleia, mas, diante do acordo, acabou não havendo necessidade.
O presidente do Sintracomos destaca ainda a elevação do reajuste de 8,76% determinado pelo TRT, em julgamento na semana passada, para os 10% obtidos agora, como resultado da greve de dois dias e meio.
O julgamento ocorreu em 12 de junho, por conta de dissídio proposto pela Manserv, que não adotou o acordo resultante da greve de 10 mil operários de outras empreiteiras, entre 6 e 20 de maio.
Os 700 trabalhadores da Manserv não aderiram ao movimento, segundo Macaé, por acreditar na promessa patronal de que o resultado da luta nas demais empreiteiras seria estendido a eles.
Mas o sindicalista explica que a Manserv protoclou dissídio coletivo, na Justiça do Trabalho, questionando as conquistas da data-base. “Que sirva de lição aos companheiros”, adverte o sindicalista. “Na campanha salarial de 2014, participem junto com os trabalhadores das outras empresas”.
Em assembleia realizada nesta quinta-feira, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial, Macaé Marcos Braz de Oliveira, comemorou: “Foi mais uma vitória da classe operária de Cubatão, fruto da consciência de classe social, organização, mobilização e confiança na direção do Sintracomos”.
Macaé ponderou que o vale-refeição, ao passar de R$ 10,90 para R$ 14, teve aumento de 28,4%. Todos os valores têm efeito retroativo a 1º de maio, data-base da categoria.
Segundo o sindicalista, a vitória foi maior ainda para 50 trabalhadores da Manserv a serviço da Ultracargo, em Santos, que se juntaram aos grevistas: “Eles não recebiam nada de vale-refeição”.
O acordo foi obtido em negociação iniciada às 7 horas e encerrada às 9h30 de ontem na subsede do sindicato, em Cubatão, enquanto os grevistas aguardavam, na porta da empresa.
Na tarde de terça-feira, as partes não haviam chegado a acordo, em audiência de instrução e conciliação, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP).
Diante do impasse, o juiz do TRT propôs que as partes voltassem à negociação, com assessoria da Justiça do Trabalho, ainda nesta semana, mas condicionada ao fim da paralisação.
O presidente do sindicato garantiu ao juiz que defenderia esse encaminhamento, na assembleia, mas, diante do acordo, acabou não havendo necessidade.
O presidente do Sintracomos destaca ainda a elevação do reajuste de 8,76% determinado pelo TRT, em julgamento na semana passada, para os 10% obtidos agora, como resultado da greve de dois dias e meio.
O julgamento ocorreu em 12 de junho, por conta de dissídio proposto pela Manserv, que não adotou o acordo resultante da greve de 10 mil operários de outras empreiteiras, entre 6 e 20 de maio.
Os 700 trabalhadores da Manserv não aderiram ao movimento, segundo Macaé, por acreditar na promessa patronal de que o resultado da luta nas demais empreiteiras seria estendido a eles.
Mas o sindicalista explica que a Manserv protoclou dissídio coletivo, na Justiça do Trabalho, questionando as conquistas da data-base. “Que sirva de lição aos companheiros”, adverte o sindicalista. “Na campanha salarial de 2014, participem junto com os trabalhadores das outras empresas”.
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