Fonte:Sabrina
Alves/Jornal de Uberaba
A retomada das obras
do novo prédio do Fórum Melo Viana, mesmo que confirmada pela empresa
responsável, ainda precisa de homologação da Justiça. Segundo Dolzonan da Cunha
Matos, diretor da Engefort, empresa responsável pela construção do prédio
próprio do fórum, tudo já foi acordado, porém, ainda falta a homologação a ser
publicada pela 15ª Vara Civil de Goiás. Assim como em outras entrevistas
concedidas ao JORNAL DE UBERABA (JU), desde o início dos problemas envolvendo a
empresa, o diretor de empreendimentos da Engefort voltou a dizer que a retomada
é muito mais vantajosa ao Tribunal do que a publicação de uma nova licitação.
“Já levamos materiais e fizemos a limpeza; como tivemos mais de 50% da presença
dos credores durante o acordo, já podemos contar com essa retomada, mas até
agora essa homologação não foi concretizada, estamos aguardando”, afirma
Dolzonan.
TJMG – Mesmo com o
anúncio da retomada das obras em Uberaba, a Engefort ainda responde processo
junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais. De acordo com a assessoria de
imprensa do TJMG, as obras de Uberaba seguem paradas, sendo constatada apenas a
limpeza do local.
“No último dia 11 de junho, conforme informações repassadas pelo diretor executivo de engenharia e gestão do TJMG, não foi confirmada a retomada das obras em Uberaba, não existe pessoas trabalhando e o que foi constatado é que materiais foram deixados no local, apenas isso”, explica o assessor. O departamento relatou ainda que o processo administrativo, que está sub judice, pode afetar o término das obras, por parte da Engefort, caso o TJMG indefira o pedido. Nesse caso, a empresa deverá cessar suas atividades. “Mesmo com o processo, a empresa pode dar andamento às obras, mas dependendo do parecer judicial a empresa sofrerá as penalidades, como multa e até mesmo rescisão contratual. A princípio não existe uma data marcada para o julgamento desse processo, mas ainda existe a possibilidade da abertura de uma nova licitação, mas tudo depende dessa decisão”, esclarece.
Já Dolzonan diz que a defesa foi feita e que aguarda ansioso a decisão. “Fizemos a nossa defesa, agora cabe ao Tribunal julgar, mas a expectativa é que seja favorável a nós. Não interessa a ninguém paralisar ou rescindir o contrato, até mesmo porque teria que fazer uma nova licitação de uma obra que está próxima ao término. Podemos afirmar que até o final do ano essas obras serão entregues”, relata o representante da construtora. O julgamento do processo será feito pela juíza auxiliar da presidência, Flávia Lanari. Vale lembrar ainda que a empresa passou pelo mesmo problema em Uberlândia. Questionado sobre a retomada das obras na cidade vizinha, Mattos diz que o mesmo processo de retomada também afetará as obras públicas.
“No último dia 11 de junho, conforme informações repassadas pelo diretor executivo de engenharia e gestão do TJMG, não foi confirmada a retomada das obras em Uberaba, não existe pessoas trabalhando e o que foi constatado é que materiais foram deixados no local, apenas isso”, explica o assessor. O departamento relatou ainda que o processo administrativo, que está sub judice, pode afetar o término das obras, por parte da Engefort, caso o TJMG indefira o pedido. Nesse caso, a empresa deverá cessar suas atividades. “Mesmo com o processo, a empresa pode dar andamento às obras, mas dependendo do parecer judicial a empresa sofrerá as penalidades, como multa e até mesmo rescisão contratual. A princípio não existe uma data marcada para o julgamento desse processo, mas ainda existe a possibilidade da abertura de uma nova licitação, mas tudo depende dessa decisão”, esclarece.
Já Dolzonan diz que a defesa foi feita e que aguarda ansioso a decisão. “Fizemos a nossa defesa, agora cabe ao Tribunal julgar, mas a expectativa é que seja favorável a nós. Não interessa a ninguém paralisar ou rescindir o contrato, até mesmo porque teria que fazer uma nova licitação de uma obra que está próxima ao término. Podemos afirmar que até o final do ano essas obras serão entregues”, relata o representante da construtora. O julgamento do processo será feito pela juíza auxiliar da presidência, Flávia Lanari. Vale lembrar ainda que a empresa passou pelo mesmo problema em Uberlândia. Questionado sobre a retomada das obras na cidade vizinha, Mattos diz que o mesmo processo de retomada também afetará as obras públicas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário